terça-feira, 15 de setembro de 2009

Cápitulo 7
-Jay...
-Antes eu vou falar El.Me desculpe,fui muito cabeça dura e idiota ao deixar me levar por uma coisa tão estúpida.Voce é minha amiga,e tem todo o direito de saber de quem eu gosto ou não- El abriu a boca- El,nem pense em me interromper.Por causa da minha birrinha,quase fui brinquedo de bebados
-Do que voce está falando?
-Eu não terminei.Então,me desculpe,okay?
-Tudo bem Jay,mas o que houve?
-Seu irmão me livrou de ser brinquedinho de bebados,me encontrou com um bando de ‘famintos’ em cima de mim,e deu um jeito,me salvou.- Falei,feliz por ele ter aparecido.
A porta bateu.
-Quem é?
-Johnny,já está vestida?Posso entrar?
-Pode- Eu estava vestida com um moletom rosa da El,eu não gostava de rosa,mas era o que tinha,e eu precisava.
-Onde está a El?
-Desceu,disse que ia preparar algo quente para bebermos.
-Er... Voce está bem?
-Sim,bem melhor.Obrigada,mesmo.
-Não foi nada.Voce faria o mesmo por mim.
-Está enganado,isso nunca aconteceria com voce- Ri.E,por sorte ele riu tambem.Era a primeira vez que conversavamos á sós depois daquele momento.El estava toda hora perto de nós,nem dando para agradecer á meu heroi.
-Por que voce saiu daquele jeito?- Perguntou ele,seus olhos,azuis intensos,encarando os meus.
-Por nada,tipica birrinha da Jay,já é normal.
-Mas não é normal voce sair por ai,á noite e em um tempo muito escuro!Se eu não tivesse ido te buscar,voce poderia está morta! – Ele falou preocupado.Nunca imaginara na vida,que Johnny se preocuparia comigo,desde de pequena ele implicava comigo,se bem,que ele havia parado há muito tempo com isso.
-Olha,não quero ouvir sermão!Não agora! – Ele olhou minha expressão, me puxou,e, me abraçou.
-O que aconteceu?Por que ...? –Ele me interrompeu.
-Eu gosto de voce,jamais deixaria voce sofrer,ou se machucar,por favor,não me impeça de tentar proteger voce. – Fiquei imaginando vários significados para ‘gostar’ mais temi em perguntar,então fiquei em seus braços fortes por um longo tempo,com sua respiração irregular ao meu ouvido.Não queria admitir mas, eu gostava disso.Seu abraço me esquentava,e ele me segurava com carinho,como se tivesse segurando um bebe,um bem muito valioso.

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